JOSÉ MARTINS, o nosso eminente maestro

14/01/2013 19:03

José Gonçalves Martins, grande e saudoso maestro arariense, compôs, executou e  ensinou a sua arte musical aos ararienses por longos anos. Inúmersos conterrâneos receberam o incentivo e o aprendizado musical de José Gonçalves Martins. A musicalidade do nosso eminente maestro ainda é notória em nosso meio através dos seus discípulos. O Maestro Gonçalves Martins repassou a sua arte aos seus filhos e com eles criou bandas de música que encantaram e animaram os nossos festejos e festas populares. Outro grande músico, o maestro Carlos Martins, Seu Carrinho,  filho do nosso respeitável Maestro,  é o  continuador da arte tão bem trabalhada por Zé Martins. Nosso maior expoente musical no século 20, foi, com todo glória e comptetência, o Maestro José Gonçalves Martins. Sua obra foi catalogada pelo Pe. João Mohana, no seu livro "A Grande Música do Maranhão". Obra que também destacarei com muita honra. Conheça a obra do nosso Maestro, a seguir:

a) Morada eterna – marcha fúnebre;

b) Bom Jesus – marcha de procissão;

c) Maria de Nazareth Bastos – balsa;

d) Nilo Seabra – dobrado;

e) Luís Lima – dobrado;

f) Último Suspiro – marcha fúnebre;

g) Uma Lágrima – marcha fúnebre;

h) Capitão Raimundo Martins – dobrado;

i) Eu Amo Elle – samba;

j) Santa Luzia – marcha de procissão;

l) Nelson – dobrado;

m) Aderaldo Bastos – dobrado;

n) Neide Silva Pereira – marcha carnavalesca;

o) Maria de Lourdes Martins – marcha carnavalesca;

p) Orlica Martins Pereira – valsa;

q) José Luís Martins – dobrado;

r) Proteção de Sant’ Ana – marcha de procissão;

s) Homenagem a São José – marcha de procissão;

t) Maria das Graças Martins – marcha de procissão;

u) Therezinha Lima Martins – marcha de procissão;

v) Campanha Musical – dobrado;

x) Linda Graça – marcha;

z) Carlos Martins – dobrado. (homenagem ao filho, músico como o pai e o avô);

Za) Tenente Gregório - dobrado;

Zb) Coronel Bogéa – dobrado

 

REFERÊNCIAS

MOHANA, João. A Grande Música do Maranhão. Rio de Janeiro. Editora Agir. 1974.